Historicamente o futebol feminino no Brasil evoluí pouco e retrocede ao máximo e desta vez não foi diferente. Nesta sexta-feira, 22 de setembro, a CBF anunciou a demissão da treinadora Emily Lima do comando da Seleção Brasileira. Emily assumiu o cargo em novembro de 2016 e desde então mostrou trabalho dentro e fora do campo. A treinadora foi a única no comando da Seleção a não ter um ano ou mais de trabalho, sendo demitida após apenas 10 meses. Para analisar o impacto dessa decisão no cenário do futebol feminino do país precisamos analisar algumas questões: Durante esses 10 meses, Emily admitiu que não havia calendário para a Seleção em 2017 e junto à sua comissão técnica incorporou ao planejamento uma série de amistosos e competições não oficiais, para servir de testes para a equipe. O início foi animador. 7 vitórias em 7 jogos, mostrando as principais características do seu modelo de jogo: linha defensiva composta de 4 jogadoras, marcação por zona, linhas compactadas (próxim
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